A ARTICULAÇÃO SEMIÁRIDO DO BAIXO JEQUITINHONHA – ASA – FAZ UM MOMENTO DE AVALIAÇÃO E PLANEJAMENTO DE SUA ATUAÇÃO


Publicado há 10 anos, 4 meses



Por Geovane Rocha - Comunicador Popular da Cáritas Diocesana de Almenara, Jequitinhonha/MG

Foto: Geovane Rocha
A Articulação Semiárido do Baixo Jequitinhonha, a ASA, promoveu um momento de avaliação de suas atividades realizadas na região neste ano e um planejamento para o próximo. Este momento de reflexão, o I Encontro das Comissões Municipais da Articulação do Semiárido no Baixo Jequitinhonha, foi realizado nos dias 06 e 07 de dezembro na cidade de Almenara, e contou com a participação de aproximadamente 40 pessoas entre as entidades parceiras da ASA do Baixo Vale do Jequitinhonha e a Cáritas enquanto programas de execução das tecnologias sociais da ASA, em seus 02 programas executados do P1MC, Programa Um Milhão de Cisternas, e 01 do P1+2, Programa Uma Terra e Duas Águas.

Foto: Erikson Jardim
Este encontro também foi marcado por um momento de reflexão sobre a os direitos humanos e a situação da desigualdade social em nossa região, que segundo Samuel Silva é a região mineira que apresenta maior diferença sócio-econômica do estado mineiro. Decanor Nunes faz a análise que “na região onde há maior desigualdade, há um grande número de organizações sociais e elas não conseguem dialogar entre si e ir ao encontro à necessidade do Povo". Com esta oportunidade foi dado um “pontapé” na Campanha Mundial da Cáritas em nossa região, ‘Uma família humana, pão e justiça para todas as pessoas’. Sobre a situação de desigualdade e pobreza na região, Samuel afirma que "Pobreza é a falta de acesso a direitos básicos, principalmente nesta sociedade capitalista extremamente monetarizada".

Foto: Geovane Rocha

Ao fim do Encontro, foi realizado um momento de avaliação e planejamento de acordo com o olhar de cada atuante na ASA: os animadores sociais, o setor técnico-administrativo e a coordenação dos projetos juntamente as entidades parceiras. Este processo foi acompanhado ao final por um debate e uma análise coletiva da ASA na região. Para Vanessa Ayres, membro do P1+2, este processo foi importante “para que os acertos se tornem cotidianos, os erros não se repitam e as dificuldades sirvam para engrandecer esta caminhada”.

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